Domingo

Domingo 

Intro 

Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Sábado!
Domingo! Vai a malta passear
Sete dias na semana, e um só p'ra descansar
Sete dias na semana, e um só p'ra descansar

Segunda-feira, namorei a Rosalina.
Na Terça-feira, eu telefonei à Miquelina.
Na Quarta-feira, encontrei a Manuela.
Na Quinta-feira, fui sair com a Felizbela.
Na Sexta-Feira, telefonei à Isaura.
E no Sábado estive com a Olga.
E ao Domingo? Estou de folga.

Ora vejam lá (ah ah), ora vejam lá (eh eh),
Ora vejam lá,
Sorte como estas não há
Ora vejam lá, ora vejam lá, ora vejam lá,
Sorte como esta não há. 

Instrumental 

Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Sábado!
Domingo! Vai a malta passear
Sete dias na semana, e um só p'ra descansar
Sete dias na semana, e um só p'ra descansar

Refrão

Ora vejam lá, ora vejam lá, ora vejam lá,
Sorte como estas não há.

Compositores: Conjunto António Mafra

Cifras por Acosta

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Arrebita arrebita arrebita

Arrebita, Arrebita, Arrebita. 

Intro

Ai, cachopa se queres ser bonita
Arrebita, Arrebita, Arrebita.
Ai, cachopa se queres ser bonita
Arrebita, Arrebita, Arrebita. 

Instrumental

Casei com a Gabriela
por ela ter muita guita
Agora a minha espinhela
Arrebita, Arrebita, Arrebita. 

Refrão

Instrumental

Mas que mulher ciumenta
No homem não se acredita
Ai com nada se contenta
Arrebita, Arrebita, Arrebita.

Refrão

Instrumental 

Se à noite vou trabalhar
Ao sair há sempre fita
E quando me vê chegar
Arrebita, Arrebita, Arrebita. 

Refrão

Instrumental

P´ra mais tem pelo na venta
Será sempre uma esquisita
É de raça barulhenta
Arrebita, Arrebita, Arrebita.

Refrão 

Instrumental 

Refrão (2X)

Voz: António Mafra

Compositores: Conjunto António Mafra

Cifras por Acosta

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Vinho verde

 Vinho verde

Intro

Para cá do mar, o verde fresquinho

Eu gosto de Vinho, que rico sabor.

Vejamos quem quer beber do verdasco

Que mata a sede e que vem do casco

Ele sabe tão bem e apaga o calor

E os beijos apagam segredos de amor

 

Não pode haver romaria, sem briga

E sem fartura de vinho

O verde dá alegria, cantigas para as raparigas

Cantarem pelos caminhos

O verde dá alegria, cantigas para as raparigas

Cantarem pelos caminhos

 

Para cá do mar, o verde fresquinho

Eu gosto de Vinho, que rico sabor.

Vejamos quem quer beber do verdasco

Que mata a sede e que vem do casco

Ele sabe tão bem e apaga o calor

E os beijos apagam segredos de amor

 

Não pode haver romaria, sem briga

E sem fartura de vinho

O verde dá alegria, cantigas para as raparigas

Cantarem pelos caminhos

O verde dá alegria, cantigas para as raparigas

Cantarem pelos caminhos

Compositores: Popular Cambrense

Cifras por Acosta

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Vindima

 Vindima 

Intro

Chega a vindima e tudo anima queima o calor

Ao sol que brilha trata a vasilha o lavrador

Cestos limpinhos e lavadinhos vem de secar

Lá vem o rancho alegre e ancho p´ra trabalhar  

Cantai cantai vindimadeiras

Vossas canseiras não tem  igual

Cortai cortai o cacho loiro

Que o vinho é ouro de Portugal

Cachos doirados são vindimados cada momento

Entre cantigas que as raparigas soltam ao vento

E assim cortados depois levados para o lagar

Homens da vinha, logo á tardinha irão pisar

Cantai cantai vindimadeiras

Vossas canseiras não tem igual

Cortai cortai o cacho loiro

Que o vinho é ouro de Portugal

Instrumental

Compositores: Popular Cambrense

Cifras por Acosta

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Verdes são os campos

 Verdes são os campos

Intro 

Verdes são os campos, da cor de limão
Assim são os olhos
Do meu coração.

Campo que te estendes
Com verdura bela;
Ovelhas, que nela
Vosso pasto tendes, 

De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.

Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos olhos
Do meu coração.

Refrão

Instrumental 

Refrão (2x)

Compositores: Letra, Luís de Camões; Música, José Afonso

Cifras por Acosta

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Vejam bem

 Vejam bem

Instrumental

Vejam bem, que não há só gaivotas em terra
Quando um homem se põe a pensar
Quando um homem se põe a pensar

 

Quem lá vem, dorme à noite ao relento na areia
Dorme à noite ao relento no mar
Dorme à noite ao relento no mar

 (aqui sobe↑) E se houver uma praça de gente madura
E uma estátua, e uma estátua de febre àrder

 

Anda alguém, pela noite de breu à procura
E não há quem lhe queira valer
E não há quem lhe queira valer

Instrumental

Vejam bem, daquele homem a fraca figura
Desbravando os caminhos do pão
Desbravando os caminhos do pão

 

E se houver, uma praça de gente madura
Ninguém vai levantá-lo do chão

Ninguém vai levantá-lo do chão 

(aqui sobe↑) Refrão

Instrumental

Refrão 

 (aqui sobe↑)E se houver, uma praça de gente madura
E uma estátua, e uma estátua de febre àrder

Anda alguém, pela noite de breu à procura
E não há quem lhe queira valer
E não há quem lhe queira valer

Instrumental

Letra e música de Zeca Afonso

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Vareira

Vareira

Intro 

Vareira linda vareira, vareira eu vou eu vou

Dar vida a quem me deu vida

Matar a quem me matou

 

Matar a quem me matou

Vareira linda vareira, vareira linda vareira

Vareira eu vou eu vou 

Instrumental 

No meio daquele mar, há uma pedra comprida

Com um letreiro que diz

Quem lá for arrisca a vida

 

Quem lá for arrisca a vida

No meio daquele mar, no meio daquele mar

Há uma pedra comprida

Instrumental

Ó amieiro do rio, deixa passar os peixinhos

Quem namora às escondidas

Quer abraços e beijinhos

 

Quer abraços e beijinhos

Ó amieiro do rio, ó amieiro do rio

Deixa passar os peixinhos

Instrumental 

Vareira linda vareira, vareira ó lariloléla

Vareira linda vareira

Vareira da nossa terra

 

Vareira linda vareira, vareira ó lariloléla

Vareira linda vareira

Vareira da nossa terra

Instrumental

Compositores:

Cifras por Acosta

https://acostatradicionalletras.blogspot.com