sábado, 18 de setembro de 2021

Ai verdinho meu verdinho

 Ai! Verdinho, meu Verdinho 

Intro 

Ai! Verdinho, meu verdinho, já saíste da videira
Ai! Verdinho, meu verdinho, já saíste da videira
Escorrega devagarinho, apaga-me esta fogueira
Escorrega devagarinho, apaga-me esta fogueira

Que importa o verde ser verde, se nos faz cantar na rua
Ai! Verdinho, meu verdinho, não há cor igual à tua
Ai! Verdinho, meu verdinho, não há cor igual à tua

Ai! Verdinho, meu verdinho, ouve bem o que te digo
Ai! Verdinho, meu verdinho, ouve bem o que te digo
Não há pedras no caminho, quando tu andas comigo
Não há pedras no caminho, quando tu andas comigo

Refrão 

Instrumental

Ai! Verdinho, meu verdinho, só tu és o meu amor

Ai! Verdinho, meu verdinho, só tu és o meu amor

Só um verde bem verdinho, vai á mesa do senhor

Só um verde bem verdinho, vai á mesa do senhor

Refrão

Ai! Verdinho, meu verdinho, esquecer-te não há maneira
Ai! Verdinho, meu verdinho, esquecer-te não há maneira

Tu pr’a mim és pão e vinho, e cor da minha bandeira
Tu p’ra mim és pão e vinho, e cor da minha bandeira

Refrão

Compositores: Popular

Cifras por Acosta

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Açorda de coentros e alhos

                                      Açorda de coentros e alhos

Intro 

Alhos, coentros e sal,

Também se faz com poejo
Esse prato que afinal

É bem do nosso Alentejo 

Depois dos alhos pisados e com a água a ferver
Corta-se o pão aos bocados
Está pronta, vamos comer
 

É fácil fazer, dá pouco trabalho
É água a ferver, coentros e alho
Coentros e alho e água a ferver
Dá pouco trabalho e é fácil fazer

Com o panito bem duro e rábano a acompanhar
O azeite bom e puro

Não há melhor para dar 

Açorda de bacalhau, com azeitonas pisadas
Também não é nada mau
Com umas sardinhas assadas

Refrão

Instrumental

Lembro-me quando era moço,

Antes de ir pró trabalho
Comer ao pequeno almoço,

Uma boa açorda de alho

Já minha avó me dizia, a força que a açorda dá
Comia a todos os dias
E dez filhos estão cá

Refrão – 2X

Compositores: Popular Alentejo

Cifras por Acosta

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A morte saiu à rua

A morte saiu à rua

Intro 

A morte saiu à rua num dia assim
Naquele lugar sem nome para qualquer fim

 

Uma gota rubra sobre a calçada cai
E um rio de sangue de um peito aberto sai

 

O vento que dá nas canas do canavial
E a foice duma ceifeira de Portugal

 

E o som da bigorna como um clarim do céu
Vão dizendo em toda a parte o Pintor morreu

Instrumental

Teu sangue, Pintor, reclama outra morte igual
Só olho por olho e dente por dente vale

A lei assassina, à morte que te matou
Teu corpo pertence à terra que te abraçou

Aqui te afirmamos dente por dente assim
Que um dia rirá melhor quem rirá por fim

Na curva da estrada há covas feitas no chão
E em todas florirão rosas de uma nação
 

Instrumental

Refrão

O pintor morreu, o pintor morreu…….

Compositores: Zeca Afonso

Cifras por Acosta

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A moda do pézinho

 

A moda do pézinho

Intro

Esta moda do pezinho, é bem boa de bailar

Dá-se um jeitinho ao pé

E um saltinho para o ar

Dá-se um jeitinho ao pé

E um saltinho para o ar 

Toma  lá chiquita, ai,  toma lá e leva, ai

Esta linda moda prá tua terra

Vira prá direta, vira prá esquerda

Vira prá direita chiquita galega 

Ponhaqui o seu pezinho

Descalce-miessa chinela

Ao tirar o seu pezinho, dê meia volta donzela

Ao tirar o seu pezinho, dê meia volta donzela

Refrão

Esta moda do pezinho, é moda da minha terra

Meu pai bailava o pezinho

E minha mãe não o nega

Meu pai bailava o pezinho, e minha mãe não o nega

Refrão

Instrumental

Refrão

Refrão

Compositores: Cifras por Acosta

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A minha saia velhinha

 

A minha saia velhinha

Intro

A minha saia velhinha
Toda rotinha d'andar a bailar

Agora tenh'uma nova
Feita na moda para estriar.

 

Ai, Não olhes para mim

Ai, não olhes tanto tanto

Ai, não olhes para mim

Qu’eu não sou o teu encanto

 

A minha saia velhinha
Toda rotinha d'andar a bailar

Agora tenh'uma nova
Feita na moda para estriar.

 

Ai, Não olhes para mim

Ai, não olhes por favor

Ai, não olhes para mim

Qu’eu não sou o teu amor 

Refrão

A minha saia velhinha
Toda rotinha d'andar a bailar

Agora tenh'uma nova
Feita na moda para estriar.

Compositores: Popular Minhota

Cifras por Acosta

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A farrapeirinha

A farrapeirinha

Intro

Farrapeirinha

Oh, minha farrapeirinha, oh, minha farrapeirona

Aperta-te apertadinha, não andes à bambalhona

Larilolela

Não andes à bambalhona

Oh, minha farrapeirinha, oh, minha farrapeirona

Instrumental

Farrapeirinha

Aperta-me esse colete, dá-me um nó nesse cordão

Esse corpinho bem feito, inda me há-de vir à mão

Larilolela

Inda me há-de vir à mão, Aperta-me esse colete

Dá-me um nó nesse cordão

Instrumental

Farrapeirinha

Algum dia p’ra te ver, saltava trinta quintais

Agora p’ra te não ver, saltarei trinta ou mais

Larilolela

Saltarei trinta ou mais, algum dia p’ra te ver

Saltava trinta quintais

Instrumental

Farrapeirinha

Se eu soubesse quem tu eras, ou quem tu vinhas a ser

Mandava vir da botica, remédio para morrer

Larilolela

Remédio para morrer, se eu soubesse quem tu eras

Ou quem tu vinhas a ser

Instrumental

Voz: Tonicha

Compositores: Tradicional da Beira Litoral

Cifras por Acosta

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A folha do castanheiro

A folha do castanheiro

Intro 

A folha do castanheiro, ó ai olarilolé

Tem biquinhos Cuma renda, ó ai

Quem tem um amor bonito, ó ai

Não pode ter melhor prenda

 

Ó rosa d’Alexandria, ó ai olarilolé

Onde deixastelu cheiro, ó ai

Deixei-o na tua cama, ó ai

Na renda do travesseiro.

 

Num sei que mal fiz ao sol, ó ai olarilolé

Que num dá na minha rua, ó ai

Hei de me vestir de luto, ó ai

Que de branco andá lua

 

O sol prometeu á lua, ó ai olarilolé

Uma fita de mil cores, ó ai

Cando o sol promete prendas, ó ai

Que fará quem tem amores

Compositores: Tradicional Manhouce

Cifras por Acosta

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Minha Mãe chamou por Ana

                                  Minha Mãe chamou por Ana   Intro   Minha mãe chamou por Ana Mas a Ana não está cá   Ó Ana! Ó Ana! ...